Livros, um lugar frio e café!
domingo, 3 de setembro de 2017
Livro: Mil beijos de garoto - Tillie Cole
Preciso desabafar.
Eu acabei de ler Mil Beijos de Garoto da Tillie Cole. Nesse segundo. Agorinha mesmo. E eu sinceramente, do fundo do meu coração (ou do que sobrou dele) estou arrasada.
terça-feira, 9 de maio de 2017
Sobrevivendo em Copenhagen / Rio de Janeiro: O retorno pra casa
Oi gente!!
Tanta coisa se passou desde a última vez que eu escrevi aqui. Comecei novos projetos, desanimei com os antigos, fui deixando o blog de lado, mas não é que eu senti falta? Muitos de vocês me cobraram textos novos e foi principalmente quando eu voltei para o Brasil que eu me dei conta de quantas pessoas liam o que eu escrevia! O tanto que eu ouvi de "nossa, muito legal aquela história que você contou no blog!" me deram o gás que eu estava precisando para voltar. Sendo a pessoa carente que sou, o feedback de vocês é muito importante pra mim. Não deixem de comentar ou me mandar um recadinho dizendo o que estão achando do texto.
Como vocês já puderam perceber pelo título da postagem, eu não moro mais na Dinamarca.
Mas tudo bem. Não criemos pânico. Apesar de eu morrer de saudades do país nórdico que chamei de casa nos últimos dois anos, voltar às minhas origens também tem sido bem divertido. E é por isso que eu resolvi listar aqui as cinco principais diferenças que eu senti, boas e ruins, no meu regresso às terras Tupiniquins. Vamos lá!
Tanta coisa se passou desde a última vez que eu escrevi aqui. Comecei novos projetos, desanimei com os antigos, fui deixando o blog de lado, mas não é que eu senti falta? Muitos de vocês me cobraram textos novos e foi principalmente quando eu voltei para o Brasil que eu me dei conta de quantas pessoas liam o que eu escrevia! O tanto que eu ouvi de "nossa, muito legal aquela história que você contou no blog!" me deram o gás que eu estava precisando para voltar. Sendo a pessoa carente que sou, o feedback de vocês é muito importante pra mim. Não deixem de comentar ou me mandar um recadinho dizendo o que estão achando do texto.
Como vocês já puderam perceber pelo título da postagem, eu não moro mais na Dinamarca.
Mas tudo bem. Não criemos pânico. Apesar de eu morrer de saudades do país nórdico que chamei de casa nos últimos dois anos, voltar às minhas origens também tem sido bem divertido. E é por isso que eu resolvi listar aqui as cinco principais diferenças que eu senti, boas e ruins, no meu regresso às terras Tupiniquins. Vamos lá!
sábado, 24 de setembro de 2016
Um príncipe em minha vida - muuuuitos anos depois
Olá pessoas queridas,
Hoje é sexta-feira (chega de canseira!) e pela primeira vez em bastante tempo, eu tenho a casa só pra mim! Meu querido marido saiu com os amigos e eu preferi ficar em casa curtindo a liberdade. O que eu escolhi fazer? Sair da dieta comendo chocolate e pipoca e assistir a um filme romântico brega. Parecia uma ideia perfeita até eu escanear o Netflix e perceber que eu já tinha visto todos os filmes de adolescente da lista (é impressão minha ou Hollywood parou de fazer esse tipo de filme?). Eis que encontro ele, o único, o magnífico, o queridinho dos meus 15 anos: Um príncipe em minha vida, filme de 2004 com a Julia Stiles. Pra quem não sabe, o filme conta a história de um príncipe dinamarquês playboyzinho e inconsequente que vai para uma universidade nos Estados Unidos, conhece a Julia Stiles, se apaixona, toma juízo e eles vivem felizes para sempre. Mil desculpas pelos spoilers, mas esse estilo de filme é um spoiler por si só, não é não? Mas enfim... obviamente, eu soube na hora que teria que assistir esse filme novamente, agora com outros olhos, e esse post vai contar pra vocês todas as impressões que tive desse revival.
Hoje é sexta-feira (chega de canseira!) e pela primeira vez em bastante tempo, eu tenho a casa só pra mim! Meu querido marido saiu com os amigos e eu preferi ficar em casa curtindo a liberdade. O que eu escolhi fazer? Sair da dieta comendo chocolate e pipoca e assistir a um filme romântico brega. Parecia uma ideia perfeita até eu escanear o Netflix e perceber que eu já tinha visto todos os filmes de adolescente da lista (é impressão minha ou Hollywood parou de fazer esse tipo de filme?). Eis que encontro ele, o único, o magnífico, o queridinho dos meus 15 anos: Um príncipe em minha vida, filme de 2004 com a Julia Stiles. Pra quem não sabe, o filme conta a história de um príncipe dinamarquês playboyzinho e inconsequente que vai para uma universidade nos Estados Unidos, conhece a Julia Stiles, se apaixona, toma juízo e eles vivem felizes para sempre. Mil desculpas pelos spoilers, mas esse estilo de filme é um spoiler por si só, não é não? Mas enfim... obviamente, eu soube na hora que teria que assistir esse filme novamente, agora com outros olhos, e esse post vai contar pra vocês todas as impressões que tive desse revival.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Copenhagen vista por uma mãe brasileira
Oi pessoal!
Hoje é aniversário daquela que me botou no mundo (essa da foto ali de baixo, se você tiver curioso) e achei que seria mais do que justo dedicar a ela o post de hoje e a minha volta ao blog.
Já que a homenageada sempre me cobra textos engraçadinhos, vou deixar a melação e declarações de amor de lado e contar pra vocês frases que ouvi dela quando da sua visita aqui em Copenhagen.
"Não tá pouco frio não, tá MUITO frio" - mãe aos 20 graus
"Prefiro Skol" - mãe tomando Carlsberg
"Olha aquela desalmada de casaco, carregando um bebê de camisetinha" - mãe ao ver uma desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha
"Essa água quentinha saindo da torneira da cozinha é tudo de bom!" - mãe lavando a louça
"Que treco pesado! Tô com tendinite!" - mãe lavando um prato de porcelana
"Jura que esse foi o pão mais branco que você encontrou?" - mãe tomando café da manhã
"Eu realmente não consigo parar de olhar pra essa mãe desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha" - mãe ao ver uma desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha
"Meus ossos estão doendo" - mãe aos 20 graus
"O que que é fogo alto nesse treco?" - mãe, sobre o fogão elétrico
"Agoooora sim! Delícia!" - mãe tomando Tuborg
"Carine, compra mais daquela Tangordi" - mãe, sobre Tuborg
"Tô me sentindo no calçadão de Caxias. Só que não!" - mãe tomando café na Strøget
"Tá, mas onde é a lojinha?" - mãe em todos os pontos turísticos
"Que coisa mais inútil! Onde você comprou? Eu quero!" - mãe vendo minhas tranqueiras baratinhas da Tiger
"Qual é o número da globo?" - mãe ligando a televisão
"Como assim não tem globo?" - mãe segundos após ligar a televisão
"Esse Gustavo solta muito cabelo" - mãe tentando desviar a culpa da concentração de cabelos que se formou pelo chão da casa após eu e ela estarmos debaixo do mesmo teto
"Acho que vou comprar um casaco mais quente" - mãe aos 20 graus
"Ridícula" - mãe dando sua opinião sobre a possibilidade de não morarmos no Rio quando voltarmos
"Eu não vou visitar" - mãe dando sua opinião sobre a possibilidade de não morarmos no Rio quando voltarmos
"Coitado do Gustavo" - mãe puxa saco
"Não tem uma luva pra me emprestar, não?" - mãe aos 20 graus
"Coisa mais linda que eu botei no mundo!" - mãe chamando meu irmão
"Raio de lugar maluco!" - mãe vendo a chuva depois de fazer muito sol, nublar, fazer muito sol de novo, aparecer um arco-íris, chover, sol, chuva, sol, chuva, sol....
"Não consigo terminar de beber isso. Eles não vendem Tangordi aqui?" - mãe em uma cervejaria artesanal
"Todo mundo é bonito!" - mãe sobre os dinamarqueses
"Tá de sacanagem que eu vim até aqui pra isso?" - mãe depois de descer alguns degraus (quando estava com problemas de locomoção) pra ver a estátua de Holger
"Não escreve no blog sobre essas coisas que eu falei na Dinamarca, hein?! - mãe prevendo o futuro
"Vê se volta a escrever no blog!" - mãe puxando minha orelha
Feliz aniversário, mãe!!!
Te amo!
Hoje é aniversário daquela que me botou no mundo (essa da foto ali de baixo, se você tiver curioso) e achei que seria mais do que justo dedicar a ela o post de hoje e a minha volta ao blog.
Já que a homenageada sempre me cobra textos engraçadinhos, vou deixar a melação e declarações de amor de lado e contar pra vocês frases que ouvi dela quando da sua visita aqui em Copenhagen.
"Não tá pouco frio não, tá MUITO frio" - mãe aos 20 graus
"Prefiro Skol" - mãe tomando Carlsberg
"Olha aquela desalmada de casaco, carregando um bebê de camisetinha" - mãe ao ver uma desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha
"Essa água quentinha saindo da torneira da cozinha é tudo de bom!" - mãe lavando a louça
"Que treco pesado! Tô com tendinite!" - mãe lavando um prato de porcelana
"Jura que esse foi o pão mais branco que você encontrou?" - mãe tomando café da manhã
"Eu realmente não consigo parar de olhar pra essa mãe desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha" - mãe ao ver uma desalmada de casaco carregando um bebê de camisetinha
"Meus ossos estão doendo" - mãe aos 20 graus
"O que que é fogo alto nesse treco?" - mãe, sobre o fogão elétrico
"Agoooora sim! Delícia!" - mãe tomando Tuborg
"Carine, compra mais daquela Tangordi" - mãe, sobre Tuborg
"Tô me sentindo no calçadão de Caxias. Só que não!" - mãe tomando café na Strøget
"Tá, mas onde é a lojinha?" - mãe em todos os pontos turísticos
"Que coisa mais inútil! Onde você comprou? Eu quero!" - mãe vendo minhas tranqueiras baratinhas da Tiger
"Qual é o número da globo?" - mãe ligando a televisão
"Como assim não tem globo?" - mãe segundos após ligar a televisão
"Esse Gustavo solta muito cabelo" - mãe tentando desviar a culpa da concentração de cabelos que se formou pelo chão da casa após eu e ela estarmos debaixo do mesmo teto
"Acho que vou comprar um casaco mais quente" - mãe aos 20 graus
"Ridícula" - mãe dando sua opinião sobre a possibilidade de não morarmos no Rio quando voltarmos
"Eu não vou visitar" - mãe dando sua opinião sobre a possibilidade de não morarmos no Rio quando voltarmos
"Coitado do Gustavo" - mãe puxa saco
"Não tem uma luva pra me emprestar, não?" - mãe aos 20 graus
"Coisa mais linda que eu botei no mundo!" - mãe chamando meu irmão
"Raio de lugar maluco!" - mãe vendo a chuva depois de fazer muito sol, nublar, fazer muito sol de novo, aparecer um arco-íris, chover, sol, chuva, sol, chuva, sol....
"Não consigo terminar de beber isso. Eles não vendem Tangordi aqui?" - mãe em uma cervejaria artesanal
"Todo mundo é bonito!" - mãe sobre os dinamarqueses
"Tá de sacanagem que eu vim até aqui pra isso?" - mãe depois de descer alguns degraus (quando estava com problemas de locomoção) pra ver a estátua de Holger
"Não escreve no blog sobre essas coisas que eu falei na Dinamarca, hein?! - mãe prevendo o futuro
"Vê se volta a escrever no blog!" - mãe puxando minha orelha
Feliz aniversário, mãe!!!
Te amo!
sábado, 25 de junho de 2016
Sobrevivendo na Dinamarca: Noite de São João
Olá pessoal,
Quem é vivo sempre aparece, especialmente quando a preguiça resolve dar uma trégua!
Eu sei que eu deveria escrever o quarto post da série "Felicidade Dinamarquesa", mas vamos deixar isso para semana que vem, já que esta semana está repleta de acontecimentos que merecem destaque, começando pela nossa querida noite de São João.
Quem é vivo sempre aparece, especialmente quando a preguiça resolve dar uma trégua!
Eu sei que eu deveria escrever o quarto post da série "Felicidade Dinamarquesa", mas vamos deixar isso para semana que vem, já que esta semana está repleta de acontecimentos que merecem destaque, começando pela nossa querida noite de São João.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Série Felicidade Dinamarquesa: Post 3 - hygge
Oi pessoal!!
O post de hoje é o terceiro e mais esperado (por mim mesma) da série que trata sobre a felicidade dinamarquesa (leia o post 1 aqui e o post 2 aqui). Eu estava doida para escrever sobre "hygge" porque essa é a palavra que resume tudo o que eu sempre gostei de fazer na vida, mas nunca soube definir. "Hygge" é um adjetivo ou substantivo dinamarquês muito difícil de se traduzir corretamente para outras línguas, como "saudade" ou "cafuné" do nosso português."Hygge" parece uma palavra simples, mas ela possui uma importância imensa na cultura dinamarquesa e está muito relacionada com o motivo das pessoas todas não se jogarem da ponte nos invernos escuros que podemos encontrar por aqui. Mas o que é "Hygge" afinal? Para tentar traduzir esta palavra intraduzível, nada melhor que exemplificar com fotos e situações... Vamos lá!
O post de hoje é o terceiro e mais esperado (por mim mesma) da série que trata sobre a felicidade dinamarquesa (leia o post 1 aqui e o post 2 aqui). Eu estava doida para escrever sobre "hygge" porque essa é a palavra que resume tudo o que eu sempre gostei de fazer na vida, mas nunca soube definir. "Hygge" é um adjetivo ou substantivo dinamarquês muito difícil de se traduzir corretamente para outras línguas, como "saudade" ou "cafuné" do nosso português."Hygge" parece uma palavra simples, mas ela possui uma importância imensa na cultura dinamarquesa e está muito relacionada com o motivo das pessoas todas não se jogarem da ponte nos invernos escuros que podemos encontrar por aqui. Mas o que é "Hygge" afinal? Para tentar traduzir esta palavra intraduzível, nada melhor que exemplificar com fotos e situações... Vamos lá!
terça-feira, 31 de maio de 2016
Série Felicidade Dinamarquesa: Post 2 - Impostos
Oi pessoal,
Chegou a hora do segundo post da Série Felicidade Dinamarquesa. Aqui, vamos explorar seis pontos citados no livro "The Year of Living Danishly: Uncovering the Secrets of the World's Happiest Country" que podem explicar a felicidade dos dinamarqueses. No primeiro post falamos sobre como as pessoas aqui confiam uns nos outros, agora, vamos falar sobre impostos. Como os dinamarqueses podem ficar satisfeitos em pagar um dos impostos mais altos do mundo? A resposta para esta pergunta é: não reclame, usufrua.
Chegou a hora do segundo post da Série Felicidade Dinamarquesa. Aqui, vamos explorar seis pontos citados no livro "The Year of Living Danishly: Uncovering the Secrets of the World's Happiest Country" que podem explicar a felicidade dos dinamarqueses. No primeiro post falamos sobre como as pessoas aqui confiam uns nos outros, agora, vamos falar sobre impostos. Como os dinamarqueses podem ficar satisfeitos em pagar um dos impostos mais altos do mundo? A resposta para esta pergunta é: não reclame, usufrua.
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